sexta-feira, 13 de maio de 2016

Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in


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Roberto Cardoso (Maracajá) em

Roberto Cardoso (Maracajá) in























































































Roberto Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”


Textos publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”


Textos publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”


Textos publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.



Roberto Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”

Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”


Textos publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN



Roberto Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista

Roberto Cardoso (Maracajá) in Informática em Revista


Textos publicados em Informática em Revista. Natal/RN



Roberto Cardoso (Maracajá) em Publikador

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Roberto Cardoso (Maracajá) em Tumbir

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Roberto Cardoso (Maracajá) em ISSUU

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Roberto Cardoso (Maracajá) em Jerimum news

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Roberto Cardoso (Maracajá) em Xananas Blog

Roberto Cardoso (Maracajá) in Xananas Blog


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quarta-feira, 9 de março de 2016

Considerações sobre o porto de Natal/RN

Considerações sobre o porto de Natal/RN 

Localizado na margem direita do Rio Potengi na Cidade do Natal/RN. É o porto brasileiro mais perto do continente europeu, o que não lhe dá nenhuma vantagem sobre outros portos, que são melhores equipados e com demanda maior de mercadorias, de importação e exportação.
A criação, a expansão e as melhorias, de um porto marítimo ou fluvial, e até mesmo lacustre, não podem ser feitas por decisão governamental ou administrativa do poder público. Não se trata de um processo decisório administrativo, governamental. Uma decisão em uma sala de escritório, ou em um gabinete parlamentar. Muitas são as variáveis a serem avaliadas e consultadas (“Aproando e Aproniando”, JH em 08/11/12).
Diversos fatores implicam na decisão de um navio ou uma empresa de navegação destinar seus navios a um determinado porto. A começar pela carga embarcada, a origem, a procedência e o destino do navio. Os tripulantes do navio.
Outros fatores. Localização do porto, movimentação do mar, níveis de marés. Rebocadores para manobras, uma exigência da Capitania dos Portos quanto a quantidade de rebocadores em função do tamanho do navio, independente do navio ter sistemas de propulsão na vante lateral. Práticos disponíveis para entrada e saída dos navios. Taxas portuárias. Quantidade de trabalhadores na execução dos serviços. Diversidade de especialidades dos trabalhadores na carga e serviços de atracação e desatracação da embarcação. Disponibilidade de caminhões e carretas para entrada e saída de mercadorias do porto. Facilidades aos trabalhadores, como vestiário com banheiros, e facilidade de alimentação. 
Presença e instalações de agencias marítimas. Empresas de estiva, sindicato de estiva, sindicato de arrumadores, consertadores e conferentes. Sociedades classificadoras, Clubes de P&I (proteção e indenização), e outras necessidades de acompanhamento nos serviços solicitados. Reposição de peças e serviços de reparos, na embarcação e nos seus equipamentos.
Compatibilidade da carga embarcada com a carga a ser embarcada. Ou da carga a ser embarcada com a carga que desembarcou. As tarefas de carga e descarga de um navio, como a atracação e desatracação um navio, demandam uma enormidade de pessoas com uma infinidade de especialidades.
A oferta de mercadorias a serem embarcadas ou desembarcadas. O tipo de negociação de frete das mercadorias embarcadas ou desembarcadas. O tamanho do navio e a capacidade do porto em receber o navio, horário de funcionamento portuário, profundidade do canal de acesso, baía de evolução. Equipamentos de carga/descarga, pessoal especializado ao manuseio das mercadorias, área de estocagem das mercadorias. Tempo de trabalho quando atracado dependendo do volume desembarcado e volume a embarcar. Especialização do pessoal de terra. Representação de P&I.
Serviços diversos a serem oferecidos aos navios de acordo com as suas necessidades. Água, víveres e combustível, acompanhamento de carregamento e outras atividades com Marine Survey. É um trabalho de logística complicada, com atividades minuciosas calculadas, e sujeitas á imprevistos. Na própria logística ou de razões oceanográficas, climatológicas e meteorológicas, e até políticas, competentes ao direito internacional e á saúde pública. 
  
Natal/RN 04/01/13
Roberto Cardoso (Maracajá)  Marine Survey | Técnico em Meteorologia Cientista Social | Escritor | Jornalista Científico Produtor Cultural | Agente Cultural | Ativista Cultural Reiki Master & Karuna Reiki Master 
Sócio Efetivo do IHGRN  Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte


Texto publicado
1 a 7 de março de 2013
Jornal Metropolitano
Parnamirim/RN

2001 — A odisseia no espaço

2001 — A odisseia no espaço 

Realidades tornam-se ficção. A arte copia a vida e a vida copia a arte. A ficção é um produto da mente, a construção do conhecimento baseado nas informações obtidas do meio externo. A ficção se produz na mente e se torna uma realidade quando construída e edificada. A cada década, a cada século, e a cada milênio o mundo, o planeta toma novos rumos. A cada ano, a cada mês e a cada dia tomamos novas decisões e novos rumos. O giro contínuo do motoperpétuo, sem ON e sem OFF. Ligar e desligar os movimentos, as mudanças, as rotações e translações não estão ao nosso alcance.
Tal como no ano de 2012, no final do século passado (sec. XX), também aconteceram previsões e presságios, sobre o final dos tempos, o fim do mundo. Era a chegada do ano 2000, a virada do ano de 1999 para o ano 2000, a virada do sec. XX para o sec. XXI.  Nada visível e perceptível aconteceu, pelo menos na dimensão da nossa visão e percepção.
Também havia a expectativa de 2001, ser um ano de um novo mundo totalmente diferente, exacerbado de tecnologias, exageradamente tecnológico, com viagens espaciais e virtualidades. Diversas tecnologias já estão ao nosso alcance, ao alcance das mãos, dentro do bolso e dentro da bolsa. O contato com o mundo e a interatividade com o mundo, ou seja, em qualquer ponto do planeta, ter um aparelho conectado à rede www (word wide web), é estar conectado com o mundo.
Os relógios de Dick Tracy, tira em quadrinhos dos idos anos de 1930. Os sapatos do Agente 86, o simpatizante da Agente 99, que juntos combatiam a Kaos. As naves espaciais que pareciam ou lembravam os carros de hoje, individuais e familiares dos Jetsons, com sua família e seus amigos. Hoje temos tecnologias quase como nos desenhos animados, nos filmes e nas revistas em quadrinhos. Algumas não tanto evoluídas, mas outras até mais evoluídas em tecnologia de design.
O ano de 2001 foi intitulado no contexto geral do mundo como o ano da conquista espacial, da odisseia no espaço. Foi título de filme cinematográfico, tornando-se confundível com outros filmes como, Guerra nas Estrelas (Star Wars) e Guerra do Fogo. Gerando um misto, um mito e um místico de Nietzsche (1844–1900) e Zaratustra, que morando dentro de uma caverna com seus animais, fazia seus questionamentos. Um texto para todos e para ninguém. O maestro alemão Strauss (1864–1949) e sua sinfonia Also Sprach Zaratustra — Eumir Deodato com sua música Assim falou Zaratustra, na sonorização do filme, sem fala e sem palavras.
2001 também foi o ano que a nave espacial russa MIR, já sem cosmonautas, voltou do espaço depois de 15 anos em órbita terrestre, desativada fez seu retorno a Terra. Mergulhou no Oceano Pacífico deixando a costa espanhola da América do Sul apreensiva com seus destroços que desceriam do céu. O observatório astronômico chileno e a força aérea chilena acompanharam passo a passo, minuto a minuto a queda dos destroços da desativada estação espacial. até que eles mergulhassem no Pacífico. Com algumas partes intactas, a queda encantou os observadores.
A nave MIR na Santiago (Chile). Guimarães, a chapada mística mato-grossense. A previsão do fim do mundo pelo Calendário Maia. “O Mundo acabou” (Jornal de HOJE, Natal/RN, 24/12/12). O falecimento de Chico Xavier (1910–2002), tido por alguns como um novo Allan Kardec (1804–1869), representando o Espiritismo. Diversas fatos, situações e acontecimentos já aconteceram justificando a chegada e o início do novo milênio.

Natal/RN 27/12/2012

Roberto Cardoso (Maracajá) 
Marine Survey | Técnico em Meteorologia Cientista Social | Escritor | Jornalista Científico Produtor Cultural | Agente Cultural | Ativista Cultural Reiki Master & Karuna Reiki Master 
Sócio Efetivo do IHGRN  Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte

Texto publicado
08 a 14 de fevereiro de 2013
Jornal Metropolitano
Parnamirim/RN